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terça-feira, 9 de novembro de 2010

A minha vidinha, sem realidade.

Eu sou apenas, uma coisa pequena nesse mundinho sem noção, pensei que viveria mais um dia, feliz. mas era só,
o brilho da lua , e a brisa do mar, entre os meus cabelos, e o meu olhar. Foi só um tempo, para eu ver, que o sol estava
nascendo,e só faltava um dia, para a minha vida, começar , a pulsação da adrenalina , no meu sangue, não parava,
era, a brisa, e o brilho do luar,
ou era um sonho, que me levava, até a atmosfera, para enchegar as estrelas ?
Eraa, um dia comum , quando eu vi uma grande estrela, no meu quarto, o seu brilho , me falava "- o dia a noite,
eu semmpre estou ali, sempre vejo o seu brilho no luar, sempre, vejo , você na minha brisa do mar, é som um dia
comum".
Eu sempre estou em um dia adiante, só não sei se a hora é certa , para eu voar, no minha vida
real, e viver aquela vida, sem graça.
As estrelas, me ajudaram, ver o meu dentro de mim , voar, as arvores, o mar, as casas, aquela
brisa batendo em meus cabelos, era tudo um dia comum ? Ou era a minha vida de brincadeiras ?

Deiche-me ver a liberdade das flores

Me deiche ver a minha liberdade,
um mundo a fora, sem ngm controlar a cada passo meu ,
quero , passar da onde , a luz do sol toca, da onde as folhas de outono, caiem da arvore, a pequena liberdade da
primavera, que se renova, sera que um dia, todos , nó teremos uma primavera dentro de nos ?!
Somos o cair da folha de outono, chegando ao dia da nossa, inovação, vespera de uns dias, cheios de cores.























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